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Oficiais e legisladores dos EUA respondem a Putin sobre possível guerra entre Rússia e Nato

Oficiais e 3️⃣ legisladores dos EUA reagiram às ameaças de Vladimir Putin de considerar uma guerra entre a Rússia e o Nato, se 3️⃣ as restrições da OTAN sobre a Ucrânia forem levantadas para permitir que ela realize ataques de longo alcance na Rússia. 3️⃣

O primeiro-ministro, Keir Starmer, está se reunindo com o presidente dos EUA, Joe Biden, na 3️⃣ Casa Branca, onde os dois são esperados para discutir - embora não necessariamente anunciar - um alívio das restrições sobre 3️⃣ mísseis Storm Shadow que permitiriam à Ucrânia atingir alvos a até 250 km dentro da Rússia.

Tabela: Linha do 3️⃣ tempo das ameaças de Putin e respostas dos oficiais do Nato

Os mísseis Storm Shadow são produzidos conjuntamente no Reino Unido e na França, e 3️⃣ ambos os países parecem estar buscando a aprovação de Biden para relaxar as restrições sobre o uso de mísseis de 3️⃣ longo alcance. Oficiais ocidentais indicaram que os EUA não estão planejando permitir que seus próprios mísseis sejam usados para atingir 3️⃣ alvos mais profundos na Rússia.

Washington e Londres indicaram que não planejam anunciar uma mudança 3️⃣ de política. A mudança de política foi recebida com raiva betnacional é bom Washington, onde oficiais acusaram Putin de batendo o punho 3️⃣ no chão para assustar os países do Nato a pararem de apoiar a Ucrânia.

• 3️⃣ Senador Jim Risch, o membro de maior ranking do comitê de relações exteriores do Senado, disse que a Ucrânia 3️⃣ deveria ter autorização para atingir alvos profundos na Rússia, incluindo bombardeiros russos ativos lançando mísseis contra cidades ucranianas. 3️⃣
• O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, John Kirby, disse que 3️⃣ provavelmente não haverá anúncios sobre o levantamento das restrições sobre o uso de mísseis britânicos e franceses na Ucrânia. 3️⃣
• Kirby também afirmou que os EUA e seus aliados da OTAN têm 3️⃣ suas próprias contas a serem feitas sobre o que decidem fornecer à Ucrânia.

3️⃣ Enquanto isso, a pressão está crescendo sobre a Ucrânia à medida que se aproximam as eleições presidenciais dos EUA, que 3️⃣ podem ver o retorno de Donald Trump ao poder.

A Casa Branca e seus aliados 3️⃣ continuam a se comprometerem a apoiar a Ucrânia no conflito. "Vamos fazer tudo o que pudermos para garantir que a 3️⃣ Ucrânia tenha o que precisa para se defender", disse a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre.