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Um pai relata a história debetano ofilha trans e como ela encontrou um clube de futebol acolhedor betano o Portland

Assim 1️⃣ como muitas crianças de sete anos, a filha de Gregory descobriu seu amor pelo futebol no recreio da escola. Ela 1️⃣ começou a chegar betano o casa falando sobre o esporte e pediu para fazer parte da equipe de recreação de seus 1️⃣ amigos. Gregory, um advogado betano o Portland, Oregon, assinou-a betano o uma equipe. No entanto,betano ofilha acabou sendo designada para uma 1️⃣ equipe diferente da de seus amigos.

Gregory estava preocupado porquebetano ofilha não estivesse betano o uma equipe com um técnico e 1️⃣ jogadores que ela conhecesse - ela é transgênero e queria que ela estivesse betano o um ambiente de suporte. A esposa 1️⃣ de Gregory ligou para o coordenador da liga para ver se poderiam colocar a filha na equipe original e para 1️⃣ explicar o motivo dabetano osolicitação, mas ele disse que ela não deveria jogar betano o uma equipe de meninas se 1️⃣ ela fosse trans. "Fomos informados de que ela teria que jogar betano o uma equipe de meninos se quisesse jogar partidas", 1️⃣ disse Gregory ao Guardian. Ele imediatamente retirou a filha da liga.

Mais tarde, eles descobriram que a política oficial da liga 1️⃣ para atletas transgêneros era permitir que eles se inscrevessem betano o uma equipe que correspondesse àbetano oidentidade de gênero, mas 1️⃣ era tarde demais. Gregory já estava nervoso com a inscrição da filha para futebol e não planejava continuar com uma 1️⃣ liga que pudesse ser hostil na prática. "Esportes tornou-se um ponto focal de viés", disse. "Quase todos os novos ambientes 1️⃣ são assustadores e nervosos para nós como pais e esportes definitivamente era um deles."

Dentro de alguns dias, no entanto, Gregory 1️⃣ ebetano ofamília descobriram o Portland Community Football Club (PCFC), uma organização betano o quebetano ofilha poderia jogar betano o uma 1️⃣ equipe mista, e até mesmo usar uma bandeira LGBT+ betano obetano ocamisa oficial. "Durante o primeiro jogo dela, ela não 1️⃣ conseguia nem correr normalmente porque ela estava choramingar e pulando de alegria pelo campo. É o mais feliz que eu 1️⃣ já a vi."

Um imperativo de saúde pública

Kaig Lightner havia estado treinando jovens de forma profissional por mais de uma década 1️⃣ quando decidiu desenvolver um clube de futebol verdadeiramente acessível. Ele procurou incluir jogadores de bairros racialmente diversos e subfinanciados da 1️⃣ cidade, crianças que geralmente eram excluídas dos clubes que atendiam às pessoas ricas. Em 2013, ele fundou o PCFC como 1️⃣ uma liga que cobrava taxas de inscrição mínimas, fornecia uniformes gratuitos e incentivava jovens de baixa renda, imigrantes e refugiados 1️⃣ a se juntarem às equipes.

As equipes do PCFC, que atendem jogadores de seis a 18 anos, também são todas inclusivas 1️⃣ betano o termos de gênero. Lightner, um homem transgênero de 44 anos, notou que organizar equipes com base no nível de 1️⃣ habilidade betano o vez de por sexo ou gênero era um meio de atrair jovens pessoas diversas betano o termos de gênero. 1️⃣ Como criança, ele encontrou o esporte como um conforto e um lembrete do mundo binário betano o que não se sentia 1️⃣ parte, então disse que era incrivelmente importante para o PCFC ter uma política de aceitação aberta para todos os jogadores 1️⃣ na comunidade LGBTQ+.

"Quando se olha para essa maneira particular de estruturar os esportes, as próprias crianças abandonam as ideias binárias 1️⃣ de como as meninas jogam e como os meninos jogam", disse Lightner. "Tenho tido meninos dizendo para mim, 'Eu achava 1️⃣ que as meninas não podiam jogar futebol, até que comecei a jogar aqui.' Embora não esteja contra ter equipes apenas 1️⃣ de meninas ou apenas de meninos no futuro, Lightner disse que o clube nunca se livrará de equipes inclusivas betano o 1️⃣ termos de gênero para aqueles que preferirem.